Emitido pela Transfero, o BRZ é a maior stablecoin pareada a uma moeda nacional que não seja o dólar do mundo, com mais de 1 bilhão de tokens em circulação no mercado representando reservas de US$ 230 milhões. Por ser uma stablecoin, 1 BRZ sempre vale R$ 1. Essa paridade é mantida por agentes do mercado com base nas reservas mantidas pelo Reserve Manager.
O BRZ permite ao investidor de criptoativos acessar plataformas de finanças descentralizadas e exchanges internacionais de criptoativos, sem se expor à volatilidade do bitcoin. Se o usuário deseja comprar uma criptomoeda que esteja em uma plataforma internacional, mas que não aceita depósitos em reais, ele consegue fazê-lo por intermédio do BRZ, desde que a criptomoeda brasileira esteja listada naquela plataforma.
Em 2020, o BRZ foi a criptomoeda brasileira mais negociada no país, com um volume de operações totais de aproximadamente R$ 1,5 bilhão. A criptomoeda brasileira fechou o ano logo atrás do ether (ETH). Entre as stablecoins, o token é o terceiro mais negociado, só perdendo para o tether (USDT) e USDC e a sexta criptomoeda com maior volume de operações, à frente da litecoin (LTC) e do bitcoin cash (BCH).